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Infusão, Erva-Príncipe Biológica.
Embalagem 40g.
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O PROJECTO E A QUINTA
O Cantinho das Aromáticas é uma empresa agrícola que tem como principais finalidades a produção, secagem, embalamento e comercialização de ervas aromáticas secas, produzidas em Agricultura Biológica.
O projecto iniciou-se em 2002, em Vila Nova de Gaia, numa bela quinta onde D. Pedro I e Dona Inês de Castro viveram no século XIV, pela mão do Engenheiro Agrícola Luis Alves.
O Cantinho das Aromáticas produz todas as plantas seguindo os conceitos da agricultura biológica, sem recurso a pesticidas, adubos químicos de síntese e organismos geneticamente modificados. Implementam práticas agrícolas sustentáveis com produtos auxiliares de produção, provenientes de plantas ou animais, de forma a obter os resultados desejáveis na óptica da produção e da qualidade do produto final.
Através deste modelo de produção agro-ecológico obtêm produtos isentos de resíduos de herbicidas, fungicidas ou insecticidas, com melhor sabor e nível nutritivo (maior quantidade de açúcares e óleos essenciais presentes nas plantas), quando comparados com outros produtos convencionais.
A Quinta, com cerca de 2,5 ha de produção ao ar livre, possui actualmente uma colecção de mais de 150 espécies de plantas aromáticas, medicinais e condimentares. Além da produção em campo, a Quinta possuí um viveiro, uma casa de chá e uma loja, podendo ser visitada e desfrutada por todos.
OS PRODUTOS
O Cantinho das Aromáticas produz, em sistema biológico, plantas para:
Infusões: constituem um processo para a elaboração de bebidas, em geral, pela imersão de uma substância aromática (folhas, raízes, sementes e plantas) em água quente ou a ferver. Uma infusão não é o mesmo que um chá. O chá é o nome de uma planta (Camellia sinensis) que em infusão e nas suas inúmeras variedades, se popularizou pelo mundo inteiro.
Tisanas: são infusões de ervas medicinais. São feitas por imersão de diferentes partes da planta em água quente, tendo objectivos terapêuticos.
Vários fatores têm contribuído para a procura de infusões e tisanas feitas de outras plantas, que não o chá, como as más condições de trabalho e a utilização de mão-de-obra infantil nos países produtores de chá, a aplicação de pesticidas, entre outras.
Acresce o facto de haver cada vez mais consumidores que procuram produtos sem cafeína ou teína, estimulantes que não se encontram na maior parte das infusões.
Condimentos: são substâncias acrescentadas a um alimento (antes, durante ou após a preparação ou degustação) para lhe emprestar sabor, aroma, cor ou realçar o paladar. Alguns possuem ainda qualidades terapêuticas.
A utilização dos condimentos é muito variável, indo ao encontro dos hábitos e tradições das regiões. A maioria destes teve origem no Oriente, Europa e Américas, tendo sido inicialmente utilizados para conservar os alimentos (sal, ervas e especiarias).
A ERVA-PRÍNCIPE
A erva-príncipe Cymbopogon citratus é uma planta perene, que tem a sua origem no Sul da Índia, onde cresce espontaneamente. É utilizada especialmente na culinária tailandesa, indonésia e indiana, como legume ou especiaria aromática. Noutros locais, como Caraíbas, Brasil e África, cultiva-se e utiliza-se como planta medicinal (reconhecida pelas suas propriedades calmantes e refrescantes do sistema digestivo e febres). Esta erva contém cerca de 70% de óleo essencial citral, que também se encontra na casca do limão e laranja e que ajuda a sintetizar a vitamina A.
É uma bonita planta ornamental, extremamente aromática e de fácil cultivo. Cresce em grandes tufos de folhas estreitas, não produzindo flores fora do seu habitat natural. Propaga-se muito facilmente por divisão do caule e raiz.
Gosta de solos bem drenados mas com algum grau de humidade pois é uma planta tropical, que pede o pleno sol ou a meia sombra. Não tolera temperaturas negativas.
Cultiva-se na Ásia em grandes quantidades para destilação do óleo essencial, muito utilizado na aromoterapia, no fabrico de perfumes, de cosméticos, de óleos de massagem e de repelente de insectos.
A erva-príncipe é analgésica, antidepressiva, anti-bacteriana, combate a transpiração e o pé-de-atleta. Em forma de compressas, é usada para aliviar dores musculares e reumáticas e também infecções da pele. No Oriente é utilizada para combater problemas de tosse, asma, dores de cabeça e febre. No Ocidente, é mais utilizada para aliviar problemas digestivos e acalmar o sistema nervoso. Serve de repelente de insectos.
Na culinária dos países asiáticos e das Caraíbas, utiliza-se principalmente a parte inferior do seu talo para condimentar vários tipos de pratos. Combina muito bem com marisco e peixe, gengibre e coco. Em Portugal, os bolbos não ficam carnudos, pelo que se utilizam as folhas (conferem sabor cítrico aos cozinhados). O mais comum é a utilização para chá (aroma fresco de limão).
Atenção deverá ser dada ao facto dos componente citral e citronelal serem irritantes da pele, sobretudo quando expostos ao sol.
De verde-claro brilhante, liberta um intenso aroma cítrico que lembra rebuçados de limão. Na boca as acentuadas notas cítricas possuem um sabor doce, deixando uma sensação de frescura e vivacidade que perdura.
Para uma melhor degustação, prepare com água a 90ºC e deixe em infusão durante 5 minutos cerca de 3g/L de erva-príncipe.
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